Não gosto da indiferença, deixa-me triste, com falta de fé nos outros. Para mim ausência é uma coisa, todos temos as nossas fases, ou porque a vida assim o dita ou mesmo porque nós assim o necessitamos, ausências acontecem e não é por elas existirem que deixamos de pensar naquilo ou nos que nos fazem falta, agora outra coisa é a indiferença, em que a pessoa está presente mas ignora, "vira a cara". Fico mesmo triste!
Dou-me nem sempre como gostaria mas como consigo, genuinamente e sem ser para receber algo em troca. Dou-me quando posso, ou quando me é permitido. Sei que para a maioria isso não é compreensível porque as "trocas" de galhardetes estão sempre implícitas nem que seja só porque tem que ser, porque a "sociedade" assim o dita, mesmo quando nem apetece ou não dá jeito. Não entro nesses jogos, já tentei mas cansa-me as obrigações desnecessárias e depressa a minha essência vem ao de cima, enfim... sou eu que sou uma pessoa difícil, com mau feitio talvez... e assim talvez seja eu que fique a "perder"... talvez, ou talvez não, uma coisa é certa quando me têm têm mesmo até nos silêncios, porque não me limito a trocar piropos, quando gosto leio nas entrelinhas, vejo e observo nas palavras, nas pontuações, procuro nos silêncios uma razão e não uma cobrança mesmo que escondida e procuro dentro de mim a compreensão, a tolerância.
Dou-me nem sempre como gostaria mas como consigo, genuinamente e sem ser para receber algo em troca. Dou-me quando posso, ou quando me é permitido. Sei que para a maioria isso não é compreensível porque as "trocas" de galhardetes estão sempre implícitas nem que seja só porque tem que ser, porque a "sociedade" assim o dita, mesmo quando nem apetece ou não dá jeito. Não entro nesses jogos, já tentei mas cansa-me as obrigações desnecessárias e depressa a minha essência vem ao de cima, enfim... sou eu que sou uma pessoa difícil, com mau feitio talvez... e assim talvez seja eu que fique a "perder"... talvez, ou talvez não, uma coisa é certa quando me têm têm mesmo até nos silêncios, porque não me limito a trocar piropos, quando gosto leio nas entrelinhas, vejo e observo nas palavras, nas pontuações, procuro nos silêncios uma razão e não uma cobrança mesmo que escondida e procuro dentro de mim a compreensão, a tolerância.
Fui para a cozinha fazer estas cookies, saborosas e estaladiças... alimentam a alma, alegram as minhas duas bonequinhas e relativizam qualquer tristeza por indiferença que por aqui ande!
Cookies de chocolate
Começar 24h antes
A receita (dá para cerca de 48 bolachas):
* 2 chávenas Farinha 55
* 1 + 2/3 chávena Farinha 65
* 1+ 1/4 chávena Manteiga (usei Planta)
* 1+ 1/4 chávena Açúcar amarelo
* 1 chávena Açúcar
* 1 + 1/2 c. chá Fermento
* 1 + 1/4 c. chá Bicarbonato de sódio
* 2 Ovos
* 2 c. chá essência Baunilha (usei caseira)
* Pepitas de chocolate q.b.
Juntar os ingredientes todos, amassar e reservar a massa por 24 horas no frigorífico.
Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Forrar um tabuleiro com papel vegetal, distribuir a massa em pequenas doses (tamanho de uma tangerina pequena) pelo tabuleiro e com um intervalo entre elas de +/- 6 cm.
Levar ao forno por 10 minutos ou então até começarem a ficar douradas.
Retirar do forno e deixar arrefecer completamente sobre uma rede.
Bom Apetite!!
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